A impressão que dá, é que estamos
cercados de monstros, não de humanos. O amor da maioria das pessoas tem
diminuído. Isso tem muito haver com a criminalidade que aumenta a cada dia.
Andamos nas ruas assustados, nunca sabemos se podemos confiar, nos que nos
rodeiam, e isso tem feito com que as pessoas, sejam frias umas com as outras.
Tem gente que tem medo de sorrir! Pior são os que agem com tamanha covardia,
como os que maltratam crianças, animais. Tem certas cenas que realmente, não
parecem ser praticadas por seres que foram criados, com a capacidade de amar.
Estamos na casa de Deus, ele nos deixou nessa terra tão linda, tão perfeita,
para espalharmos bons sentimentos, para sermos felizes. Mas, Ele mesmo, quando
viu que o homem estava deixando o egoísmo e a inveja tomar conta do seu
coração, se pronunciou como estando triste em ver a raça humana se destruir.
Jesus veio a terra e morreu por todos nós, nos dando uma lição de amor e
perdão. Então quem somos nós, para tratarmos os outros com arrogância? Quem somos
nós para julgarmos, ofendermos, prejudicarmos e até tirarmos a vida de outro
ser? Hoje, fiquei emocionada e muito triste, li algo sobre o que acontece com
crianças, nesse mundo afora: São violentas, maltratadas, feitas de sacrifício e
às vezes vendidas pelos próprios pais. Sou mãe e me pergunto como alguém que
passou nove meses levando um bebê em seu ventre, tem a capacidade de matar ou
de abandonar na rua? Bem, pelo pouco que entendo da Bíblia é chegado perto o
fim e o que Deus nos promete é um revigoramento dessas dores. Em Revelação
(Apocalipse): 21:4, 5 diz:” Que Deus irá enxugar todas as lágrimas e não haverá
mais pranto e nem clamor e nem dor. (“5) Escreve porque essas palavras são
fiéis e verdadeiras.” Acredito nessas palavras e em um Deus de amor, que nos
ampara e fortalece! Acho que o mínimo que podemos fazer, é a cada dia aprender
mais sobre ele e suas ricas promessas, e assim tentarmos caminhar com os olhos
fixos, não em coisas materiais e sim em coisas espirituais, pois essas são
eternas e não se corrompem.
Lene Dantas
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